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Nele, 48 idosos (~71 anos) hipertensos foram alocados para passar 6 semanas em um dos 3 grupos: 1) HIIT (5x1min a 90-110% pVO2max por 1,5min de intervalo, na bicicleta); 2) Isometria (4x2min a 30% MVC por 2min de intervalo) ou 3) 3x3min de compressão no braço (200mmHg). Os autores destaca a questão da eficiência em relação ao tempo, pois eram protocolos simples que levavam cerca de 15min. A adesão foi de 99% e não houve sequer um evento adverso, ou seja, tudo correu bem! Para melhorar, houve uma média de redução na pressão arterial de ~9mmHg para quem fez HIIT ou isometria o que levou a, na média, os grupos deixarem de ser hipertensos. Ou seja, apenas um mês e meio fazendo menos de 15 minutos de exercício curou a hipertensão de idosos!
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Só para ter ideia do que significam os resultados, isso equivale a reduzir o risco de infarto em 21% e o de derrame (AVC) em incríveis 41%. Mas não para por aí! Ainda tem os “efeitos colaterais” de fazer exercício! Por exemplo, o HIIT aumenta a capacidade cardiorrespiratória, um preditor de mortalidade até mais importante do que a própria redução da pressão arterial, conforme expliquei anteriormente. Cada MET que se aumenta a aptidão física de um idoso se reduz em 20% o risco de morte!zes!