
Tang et al. (2006) após 12 semanas de musculação verificaram significativa hipertrofia muscular, aumento da atividade da citrato sintase (enzima do ciclo de Krebs), da beta-HAD (enzima da beta-oxidação), verificando que a musculação aumenta a capacidade oxidativa muscular.
Bryner et al. (1999) dividiu dois grupos de treinos:
Aeróbio: 50-60 minutos (4x/sem durante 12 semanas)
Musculação: circuito de 10 exercícios (8-15RM) - 3x/sem durante 12 semanas.
Os resultados demonstraram que ambos os treinamentos aumentaram significativamente o VO2 máx (sem diferença nos valores entre os grupos).
Ambos os treinamentos também levaram a diminuição significativa no percentual de gordura (perda de 7,4% no Aeróbio e 8,6% na Musculação).
Contudo, somente o grupo que fez Aeróbio perdeu massa muscular, levando a diminuição na taxa metabólica de repouso.
Shaw et al. (2005) em apenas 8 semanas de treinamento de musculação (60% 1RM), já verificaram aumento significativo de mais de 16% no VO2 máx. Os pesquisadores afirmam que o treinamento de musculação promove adaptações fisiológicas essenciais impactando na diminuição nos fatores de risco para doenças cardiovasculares.
com isso o treinamento de musculação acaba mudando e não sendo visto apenas como estético, mas agora pode ser visto como uma construção real de características fisiológicas.
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