#Repost from @drpaulogentil O treinamento intervalado (mais popularmente representado pelo HIIT) não é novidade, no entanto, sua popularidade trouxe diversas perspectivas interessantes e atraentes, especialmente por ser uma estratégia eficiente e que demanda pouco tempo. Com isso, muita gente boa começou a emprega-lo nos mais diferentes casos, desde estéticos até clínicos, enquanto outros com muito senso comum e pouco bom senso, arrumam motivos para não usa-lo ou o usam inadequadamente. .
Mas os mais preparados já passaram da fase do medo e estão usando-o sem receios, como é o caso dos estudos em obesos e pessoas com sobrepeso, pós infartados, cardiopatas e etc. Aí, eu te pergunto, o que você acharia se eu dissesse que podemos utilizar HIIT em pessoas com problemas articulares graves? Seria falta de bom senso? Perigoso? Não, se o cérebro for bem utilizado! .
E foi o que fizeram pesquisadores de Utah! Eles colocaram pessoas com osteoartrite de joelho ou quadril para fazer HIIT. No entanto, eles não os colocaram para correr ou pedalar, eles o fizeram em uma esteira adaptada dentro da piscina. Como resultados, encontraram reduções nas dores e melhoras na funcionalidade, sem ocorrerem efeitos adversos e com ótima aderência. Evidências como essa confirmam que o HIIT tem uma ampla gama de aplicações, desde que se tenha conhecimento para utiliza-lo. E lembre-se que a característica intervalada independe do tipo de exercício ou músculo utilizado, você pode correr, pedalar, nadar, pular corda, fazer movimentos com braços... pode fazer isso com diferentes velocidades e intensidades, enfim, tudo pode ser adaptado para sua realidade. Então vamos parar de teimosia e de medo, pois podemos estar perdendo muita coisa boa por confundir bom senso com senso comum. .
PS: nem eu nem ninguém do teamcerebro ganhamos royalties sobre a utilização do HIIT, portanto, se alguém deixa de usar por teimosia, saiba que quem perde não somos nós…
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